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Presidente do SIMA ( Sindicato dos Servidores Municipais de Alvorada )

SERVIDORES DECIDIRAM: O AVANÇO DA NEGOCIAÇÃO SALARIAL DE 2025 TRÁS CONQUISTAS REAIS PARA A CATEGORIA

Desde o primeiro momento, o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Alvorada (SIMA) abriu um canal de diálogo sólido e respeitoso com o governo municipal. Com transparência e seriedade, cada demanda dos servidores foi ouvida. E agora, a mesa de negociação se fortalece com um passo decisivo em direção à valorização da categoria.

A HORA DA DECISÃO: CONQUISTAS DEFINIDAS NA MESA DE NEGOCIAÇÃO
A jornada pela melhoria das condições de trabalho e remuneração está dando frutos! Na última sexta-feira (31), em uma assembleia histórica, os servidores se reuniram para avaliar a contraproposta do governo. Com ampla participação e um espírito de união, tomaram a decisão em conjunto: aceitaram a proposta, consolidando um marco importante na busca por direitos justos e valorização.
O SIMA agora encaminha oficialmente a resposta ao governo, firmando mais um capítulo nesta trajetória de vitórias para os trabalhadores. É fundamental ressaltar que o quadro geral é uma parte essencial da negociação, mas os pisos da educação e da saúde devem ser cumpridos integralmente, pois são verbas nacionais e garantidas por lei. Seguimos atentos para assegurar que todos os direitos sejam respeitados!
UM AUMENTO REAL NO SALÁRIO: CONQUISTA QUE FAZ A DIFERENÇA!
O reajuste acordado para o quadro geral é um reflexo da força da nossa luta: 5,5% sobre os vencimentos, o que não só repõe a inflação, mas garante também um ganho real de 0,75%! Em tempos de recessão e arrocho salarial, esse aumento não é apenas uma cifra, é a comprovação de que a mobilização dos servidores e o trabalho do SIMA estão fazendo a diferença.
Força de diálogo e poder da união: a construção desse resultado só foi possível porque estivemos juntos, debatendo, pressionando e defendendo nossos direitos. A união é nossa maior força, e esse reajuste é o reflexo de um trabalho coletivo que não admite retrocesso!
VALE-ALIMENTAÇÃO: MAIS DINHEIRO NO BOLSO DO SERVIDOR
Outra conquista importante foi a redução do desconto no vale-alimentação. O valor, que antes era de R$ 225, caiu para R$ 175, garantindo R$ 50 a mais no ticket mensal dos servidores. Essa conquista impacta diretamente o poder de compra dos servidores, garantindo melhores condições para suas famílias.
No entanto, ainda se faz necessário um valor que realmente cubra um almoço digno, e seguimos firmes na luta por avanços. Aguardamos melhorias no futuro, porque valorização não pode parar!
CUMPRIMENTO DOS PISOS SALARIAIS: O DIREITO DE CADA SERVIDOR GARANTIDO
A implementação dos pisos salariais é um dos pontos essenciais da nossa negociação, e o SIMA tem se dedicado intensamente para garantir que todos os servidores recebam o que é justo. Com a criação de um Grupo de Trabalho (GT), vamos acompanhar de perto a aplicação dessa conquista para todas as categorias, assegurando que os direitos de cada trabalhador sejam cumpridos. Nossa luta continua para que todas as categorias de servidores, sem exceção, tenham seus pisos reconhecidos e respeitados.
A FORÇA DA MOBILIZAÇÃO SINDICAL
A assembleia foi marcada pela presença de mais de 150 servidores, que se envolveram de forma ativa no debate e tomaram, de maneira democrática, a decisão sobre o futuro da categoria. Essa participação reforça que a mobilização sindical é essencial para alcançar avanços reais e evitar retrocessos. Quando os servidores estão unidos, a mudança acontece! O SIMA segue firme, atuante, independente e para os servidores. Participe das assembleias, filie-se e ajude a fortalecer nossa mobilização. O SIMA não recua, não se cala e segue firme na linha de frente, porque defender os trabalhadores é defender o futuro de Alvorada!

RODINEI ROSSETO
Presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Alvorada (SIMA)

Data de publicação: 12/02/2025

RETROSPECTIVA SIMA 2024: UM ANO DE RESISTÊNCIA, CONQUISTAS E ESPERANÇA

2024 foi mais do que um ano difícil: foi um teste de força, união e coragem. Cada batalha enfrentada reafirmou a nossa essência como sindicato: lutar incansavelmente pelos servidores municipais e pela dignidade do serviço público. Mesmo diante dos retrocessos, mostramos que juntos somos mais fortes. Encerramos oito anos de um governo que virou as costas para os trabalhadores e seguimos de pé, prontos para um novo capítulo. 2025 será o início de uma nova etapa, e o SIMA está preparado para os desafios e transformar esperanças em realidade.

2024: LUTAS QUE MARCARAM NOSSA HISTÓRIA
2024 exigiu coragem, determinação e união. Cada luta que enfrentamos foi um grito de resistência e uma declaração de que não aceitamos retrocessos. Entre os desafios enfrentados, destacamos:
Condições precárias nos abrigos: Em 2024, quando os abrigos municipais se tornaram símbolo do descaso, o SIMA foi a voz dos servidores e da comunidade. Levamos as denúncias ao Ministério Público e enfrentamos as represálias de cabeça erguida. A mensagem foi clara: não aceitaremos a desumanização dos trabalhadores. Cada servidor merece respeito, e essa luta não será abandonada enquanto não houver mudanças reais.
Reparos aos servidores pós-pandemia: Nosso presidente, Rodinei Rosseto, que também é secretário-geral da SESP e diretor nacional da CSPB, esteve no Senado defendendo a aprovação do PLP 143/2020. Essa medida, que prevê a isenção de até R$ 5 mil no imposto de renda, já começou a ser atendida pelo governo Lula. Ainda seguimos na luta pela implementação da Convenção 151, que garante negociações coletivas para os servidores públicos. Também nos posicionamos firmemente contra as reformas trabalhistas promovidas pelo governo Bolsonaro e criticamos duramente as PECs que atacam os direitos dos servidores: a PEC 103 (reforma previdenciária), conhecida como “PEC da Morte”, a PEC 32 (reforma administrativa) e a PEC 66.
Resposta solidária às enchentes: Quando as águas invadiram Alvorada, o SIMA não ficou parado. Enquanto o poder público falhava, nós nos tornamos ação: distribuímos alimentos, organizamos ajuda humanitária e, mais uma vez, mostramos que a solidariedade é a nossa maior arma. No meio do caos, os servidores e o sindicato foram a base de uma comunidade que não desiste.
Essas lutas não são apenas parte da nossa história; são a prova de que o SIMA está ao lado dos servidores em todos os momentos. É com essa força que avançamos para 2025, prontos para defender cada trabalhador.

CONQUISTAS QUE MUDAM VIDAS
Curso de Educador Social: A Escola de Gestão do SIMA tornou realidade o primeiro curso de Educador Social do Brasil, transformando vidas e investindo no futuro do serviço público.
Gibifest 2024: O evento cultural arrecadou mais de 1.300 (mil e trezentos) quilos de alimentos para a Cozinha Solidária Mulheres Guerreiras, provando que a união supera qualquer desafio. O sima fez e continuará fazendo ajuda aqueles q mais necesit e n esquece a luta de defesa dos traba e possivel a fazer os dois
Novos benefícios para os servidores: Ampliamos o cuidado com os servidores com telemedicina, planos odontológicos acessíveis, auxílio-funeral de até R$ 5 mil e plano hospitalar com a Verte.

ADEUS AO DESGOVERNO, OLHAR PARA O FUTURO
Foram oito anos de enfrentamento: desrespeito, precarização e perseguições marcaram o governo Appolo. Mas o SIMA resistiu, enfrentando cada ataque com coragem e determinação. Agora, com um novo governo assumindo, estamos prontos para recomeçar: dialogar, fiscalizar e lutar por avanços concretos. O desafio não será menor, mas a nossa força continua inabalável. Este sindicato é, e sempre será, a voz dos servidores.
UM NOVO ANO DE ESPERANÇA
Ao final de 2024, renovamos nossos votos de gratidão aos servidores que caminharam conosco. Que o Natal traga paz e que o Ano Novo fortaleça nossa união. O SIMA seguirá ao lado de cada servidor, lutando por direitos, justiça e dignidade. Sempre independentes, atuantes e para servidores!
Rodinei Rosseto
Presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Alvorada (SIMA)

Data de publicação: 09/01/2025

Enchente afoga os governos Leite e Appolo, enquanto o SIMA e parceiros socorrem Servidores (as) e população alvoradense


A catástrofe que assolou Alvorada e sacrificou nossa população foi provocada por causas naturais, mas também pela má gestão. Antes da enchente de maio, o povo já havia sofrido com a tempestade de janeiro e viu repetir-se o fracasso dos governos Leite e Appolo, que não estavam preparados para enfrentar situações extremas. Sem planejamento e políticas públicas públicas permanentes, preferiram culpar a natureza pela própria incompetência. Como ocorreu em Porto Alegre, a crise climática pegou os gestores de calça curta, que foram novamente surpreendidos, deixando o povo sem amparo, como denunciou Rodinei Rosseto, presidente do SIMA e diretor da Confederação dos Servidores Públicos do Brasil (CSPB).
Sem dados sobre o número de desabrigados, inclusive de servidores públicos afetados, o Governo Appolo foi arrastado pela enchente. Comprometida com Alvorada, a diretoria do SIMA transformou as instalações da entidade em ponto de apoio para socorrer a população desamparada pelo governo.
Também abrimos duas frentes de cozinha, no Salão de Eventos do SIMA e na casa da Mãe Bilu, no bairro Americana, que serviam uma média de 800 almoços por dia, entre almoço e janta, que totalizaram cerca de 15 mil marmitas servidas em pouco mais de três semanas.
Nesse período, o sindicato mapeou a situação de vulnerabilidade e a invisibilidade que o Governo Appolo esconde, ao realizar o cadastro de quase 7 mil pessoas. O levantamento identificou o fracasso do serviço de assistência social e do atendimento em saúde, que deixou as famílias em completo abandono.
PONTO DE APOIO – As salas do prédio administrativo do SIMA, o auditório da Escola de Gestão e o Salão de Eventos viraram depósitos de alimentos, produtos de higiene, água, roupas e calçados que foram distribuídos para o povo carente de ajuda. Apoiado por parceiros, como o Fórum Fome Zero e tantos outros, o SIMA foi uma fonte de amparo a quem perdeu o pouco que tinha na vida.
A MISSÃO DE RECONSTRUIR ALVORADA
Caberá às entidades sociais e à sociedade o papel de liderar os esforços para reconstruir Alvorada, destruída pela fatalidade, mas também por governos incapazes e distantes do povo.
Em nome da comunidade afetada, agradecemos as doações que vieram de Adriana Soely, Adriano Rubin, Aldo Luiz, Alexandre Borgmann, Anderson Coertjens, Anelise Schneider, Antonio Guilherme, Casa da Elétrica, Cintia Patrícia, Colégio Dom Bosco, Cremers, Cristiana Mottola, Diogo Estrazulas, Eliane Koszeniewski, Eocleia Rosseto, Escola Mesquita/Sindicato dos Metalúrgicos (STIMEPA), Fesisimers, GLZ Advogados, Jacqueline Amaral, Jean Paulo Picetti, João da JP Madeireira, Karine Soares da Silva, Lauro Wagner Magnago, Leonardo Capeletti, Lucas Silfried, Luis Claudiomiro, Manuela Schmitz, Margeret Leão Quadros, Marlise Almeida, Mauricio Ritta, Nildete Pozebom, Organização Sã Doutrina Espiritual do Sétimo Dia, Patricia Menezes, Planeta Digital, Raul Paulo Weber, Renata Martins, Roberto Perello, Roseli Galhardo, Sociedade Espírita Simão Pedro Alvorada, Tania Mara Menna, Timóteo Souza, Wendel Daniel do Nascimento, Zaffari Supermercados, CESP, CSPB e Instituto Mont’Serrat.

Data de publicação: 10/06/2024

Governos Leite e Appolo fracassam diante da crise climática

Os desastres são naturais, mas as tragédias são previsíveis e evitáveis. Com planejamento e aplicação de políticas públicas permanentes, o trágico episódio das enchentes que afligiram o território do Rio Grande do Sul poderia ter sido amenizado. As causas vão além dos fatores naturais e apontam o fracasso de governos neoliberais e negacionistas diante da crise climática. Por achar que a legislação ambiental atrapalha o desenvolvimento econômico, deputados e senadores são agressivos para desmontar a legislação ambiental no Brasil. Chegam a negar os dados científicos sobre o aquecimento global ou sobre desmatamento no Brasil. Junto aos governos estaduais e políticos, os governos municipais também são cúmplices dessas tragédias, como acontece em Alvorada, com o descaso social do Governo Appolo.
Os mandatos do governador Eduardo Leite (PSDB) estão voltados para flexibilizar as regras ambientais, principalmente em relação ao uso de agrotóxicos e à ocupação de áreas de preservação. Seguindo o estilo do mau governante, Leite apresenta-se como “Amigo e Defensor da Ciência” e cria uma série de ações de marketing, que só consomem recursos das finanças públicas.
Semanas antes do início da catástrofe, Leite sancionou o projeto de lei 151/2023, proposto pelo deputado Delegado Zucco (Republicanos-RS), que modifica o Código Estadual do Meio Ambiente e abre espaço para intervenções em Áreas de Preservação Permanente (APP), para fins de irrigação. Tais áreas estão localizadas ao longo dos rios ou de qualquer curso d’água; ao redor das lagoas, lagos ou reservatórios de água naturais ou artificiais; nas nascentes; no topo de morros, montes, montanhas e serras; nas encostas ou partes destas; nas restingas, como fixadoras de dunas ou estabilizadoras de mangues, e nas bordas dos tabuleiros ou chapadas.
ROSSETO APONTA MOROSIDADE E COBRA AÇÕES DO GOVERNO APPOLO
Para Rodineiro Rosseto, presidente do SIMA, o Governo Appolo é cúmplice desse transtorno, como a população alvoradense acostumou a ver no atendimento de saúde, na educação e assistência social. Para piorar, as secretarias de Obras (SMOI) e do Meio Ambiente (SMAM) não fiscalizam e intervém nas precárias condições em que vive o nosso povo.
Indignado, o sindicalista aponta a prostração do governo municipal perante as dificuldades, pois não montou equipes para mapear e atender os atingidos e não coordenou ações de socorro e acolhimento, como deveria, preferindo burocratizar e centralizar a distribuição de doações.
ANÚNCIO TARDIO – Rosseto julgou inexplicável o fechamento de postos de saúde em que não havia água, pois o governo privilegiou os bairros centrais, além de abandonar abrigos e asilos, que também ficaram sem água. Para ele, a decretação de Estado de Calamidade ocorreu muito tarde, após o anúncio do segundo Decreto de Calamidade do governo do estado, que relacionou as cidades atingidas e que retardou o socorro estadual para Alvorada.

Data de publicação: 20/05/2024

Fora-da-Lei, Governo Appolo é flagrado em esquema de superfaturamento e improbidade administrativa

Fora-da-Lei, Governo Appolo é flagrado em esquema de superfaturamento e improbidade administrativaComo o SIMA sempre denunciou, a má gestão do Governo Appolo na aplicação do dinheiro público em Alvorada virou caso de polícia. O governo que impiedosamente nega aumento salarial para os servidores (as) e desvaloriza o funcionalismo foi autuado por policiais civis da 2ª Delegacia de Combate à Corrupção do Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC), no dia 14 de março, que deflagraram a “Operação Conexão”, em ofensiva contra a prática de fraude em licitação e associação criminosa. Como foco da operação, a instalação de redes de fibra óptica, incluindo manutenção e atualização de pontos de acesso de governo, videomonitoramento para segurança de praças e espaços públicos, telefonia, IP e wi-fi.
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Por ordem judicial, o secretário Municipal de Administração, Luiz Carlos Telles Lopes, e o diretor-geral de TI da Prefeitura de Alvorada e foram presos e afastados das funções. A ação ainda resultou na apreensão de uma arma de fogo, cinco mil dólares, documentos e aparelhos eletrônicos. O Secretário da Administração representou o Governo Appolo nas poucas reuniões de negociação com o SIMA na Campanha Salarial 2024 e reforçou a alegação de que não era possível valorizar os trabalhadores.
A denúncia partiu de uma empresa desclassificada, que relatou ao Ministério Público de Contas e à Polícia Civil fraudes na licitação que direcionou o resultado em favor da empresa investigada. Foram implantadas escutas telefônicas e medidas de quebra de sigilo telemático e financeiro, que forneceram material comprovando a participação da Administração Municipal no esquema.
‘‘DESMANDO E CLIENTELISMO’’
Para Rodinei Rosseto, presidente do SIMA (foto), a operação comprova o desmando e o clientelismo que é marca do Governo Appolo. Também desmoraliza a cumplicidade da maioria dos vereadores, que aprova as malvadezas do governo contra o funcionalismo público, cortando direitos e impondo um arrocho salarial histórico. “Foram desmascarados!”, afirma Rosseto.

Data de publicação: 25/03/2024